A oficina teve como objetivo mostrar alguns dos trabalhos feitos pelo designer, mostrar o processo, a construção de um logotipo e propor a eles a criação , ficando a critério de cada um escolher o tipo de programa a ser usado para a criação, como o Corel Draw ou Ilustrator.“A aula vai dar noções de como se cria e apresenta a criação no mercado real”, afirma Rodiney, que está no mercado de trabalho há 11 anos.
O estudante do segundo semestre de Publicidade e Propaganda, João Martins, optou por essa oficina, pois ainda não teve em sala de aula o tema abordado. Ele achou interessante ter uma noção sobre o conteúdo, além da participação ajudar na atividade complementar.” Já a colega de sala, Mariana Figueira Pazetto, escolheu fazer a oficina porque acha importante ter uma base no “logo”, antes de mexer em sala de aula.
A estudante do sexto semestre de Relações Públicas, Karina Frey, escolheu essa oficina, pois está fazendo estágio na faculdade, em edição de vídeos institucionais e para isso utiliza muita ferramenta de texto e com a marca “UniSantos”. Além de estagiar também na Bolsa do Café, trabalha com arte e com muitos profissionais desse ramo. ”Excelente programção, pois possibilita o aluno a criar e praticar a técnica utilizada no ambiente de trabalho”, afirmou Karina.
Mercado
Durante entrevista para o blog, Rodiney falou sobre mercado de trabalho, acrescentando que há falta de profissionais, mas não há falta de emprego. Utilizando o termo “há muito sobrinho”, quis dizer que há muitas empresas familiares, ou seja, aquelas em que pais, filhos e sobrinhos acabam trabalhando na mesma agência. Além de ter também pessoas que aprendem a “mexer” no programa, fazem um projeto e acabam vendendo o produto, entrando no mercado de trabalho e concorrendo com os profissionais desta área.
Durante entrevista para o blog, Rodiney falou sobre mercado de trabalho, acrescentando que há falta de profissionais, mas não há falta de emprego. Utilizando o termo “há muito sobrinho”, quis dizer que há muitas empresas familiares, ou seja, aquelas em que pais, filhos e sobrinhos acabam trabalhando na mesma agência. Além de ter também pessoas que aprendem a “mexer” no programa, fazem um projeto e acabam vendendo o produto, entrando no mercado de trabalho e concorrendo com os profissionais desta área.
Texto e Foto: Bianca Amorim
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